Naquele tempo, disse Jesus: “Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, e deixais de lado os ensinamentos mais importantes da Lei, como a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vós deveríeis praticar isto, sem contudo deixar aquilo. Guias cegos! Vós filtrais o mosquito, mas engolis o camelo” (Mt 23,23-26).
Jesus denuncia os fariseus e mestres da Lei por sua hipocrisia: fecham o Reino dos Céus, não entram nem deixam os outros entrar. Viajavam para converter, mas tornavam os novos discípulos ainda mais presos à ilusão, afastados da verdade. A crítica revela que a fé não pode ser aparência ou opressão, mas abertura e testemunho. O chamado é viver com autenticidade, sendo ponte para Deus e não barreira para os irmãos.
Naquele tempo, disse Jesus: "Ai de vós, mestres da lei e fariseus hipócritas, vós fechais o reino dos céus aos homens. Vós, porém, não entrais, nem deixais entrar aqueles que o desejam. Ai de vós, mestres da lei e fariseus hipócritas, percorreis o mar e a terra para converter alguém, e quando o conseguis, o tornais merecedor do inferno, duas vezes pior do que vós" (Mateus 23,13-22).
Jesus, caminhando para Jerusalém, foi questionado: “Senhor, são poucos os que se salvam?” Ele responde que é preciso lutar para entrar pela porta estreita, pois muitos tentarão e não conseguirão. Quando ela se fechar, alguns baterão, mas serão rejeitados: “Não sei de onde sois”. Haverá choro e ranger de dentes — pois estrangeiros tomarão lugar no Reino de Deus, e “os últimos serão os primeiros”