O planeta arde sob um sol impiedoso, sua superfície rachando e liberando nuvens de vapor corrosivo. Oceanos evaporam em neblinas espessas que escondem ruínas antigas, enquanto o céu se tinge de um vermelho opaco, prelúdio do fim. Ventos carregam partículas incandescentes, e o chão treme com a dor da crosta quebrando. Num instante final, o planeta se desintegra em silêncios queimados, um suspiro de existência que evapora na vastidão do espaço.
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Samir Sultan
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